Desde pequeno, sempre fui atento ao sofrimento dos outros, por isso decidi fazer medicina, e tendo a psiquiatria como alguma opção desde que a conheci. Ao longo de toda minha formação, também optei por juntar conhecimentos aprofundados das melhores práticas de tratamento ao lado da escuta ativa e empática de quem procura ajuda.
Esta combinação agora aparece na união de conhecimentos acadêmicos e de medicina baseada em evidências, que busco aprofundar no meu mestrado na UNIFESP e na leitura frequente de artigos científicos, ao lado de técnicas de psicoterapia (na linha cognitiva-comportamental) e de medicina de estilo de vida. Como resultado, ao final de uma consulta, espero não só ter prescrito a melhor opção de uma medicação, mas também que o paciente se sinta ouvido e compreendido além do relato de sintomas, entenda aspectos biopsicossociais de seu sofrimento e tenha planos para mudanças em todos estes pontos.